quinta-feira, 10 de julho de 2008

Eu sempre digo a mim mesmo que não tenho o direito de desistir. Não é nada importante o que faço, mas é meu. Eu devo fazer parte dessas probabilidades remotas, daquele número improvável de um em um milhão, daquelas coisas às quais sempre damos de ombros ou dedicamos um sorriso de condescendência. Eu sonho derrubar um gigante um dia destes. E pra isto eu tenho que continuar. Nem que seja apenas para contrariar aquela frase que algum espírito-de-porco provavelmente disse lá no início: "Esse não vai vingar".

2 comentários:

Unknown disse...

o que comentar de tamanha teimosia, deve ser heriditário, talvez.Mas,claro que tudo vale a pena se motivo não é pequeno.

Luiz D. Lago disse...

Pois é Inês. Que é hereditário não tenho dúvidas.Quanto aos motivos, não sei. Talvez sejam necessários pra manter a gente andando.